O presidente da
gloriosa Anatel decretou que terminou a era da internet ilimitada. É um
“visionário”.
Faço algumas perguntas, responda quem souber (perguntar não ofende, já diziam):
1) Quando surgiu o Napster, toda a indústria fonográfica se voltou contra. Qual foi o resultado? Conseguiram extinguir a troca gratuita de músicas e conteúdo em MP3?
2) O que pode acontecer com o WhatsApp ou Skype se um dia inventassem de limitar as chamadas de voz por tempo?
3) Como seria se o Google começasse a limitar o número de buscas que o usuário pode fazer dentro do mês? Ou o YouTube limitar o número de vídeos?
Faço algumas perguntas, responda quem souber (perguntar não ofende, já diziam):
1) Quando surgiu o Napster, toda a indústria fonográfica se voltou contra. Qual foi o resultado? Conseguiram extinguir a troca gratuita de músicas e conteúdo em MP3?
2) O que pode acontecer com o WhatsApp ou Skype se um dia inventassem de limitar as chamadas de voz por tempo?
3) Como seria se o Google começasse a limitar o número de buscas que o usuário pode fazer dentro do mês? Ou o YouTube limitar o número de vídeos?
Claro, como estamos falando de Brasil, coisas
como a obrigatoriedade do extintor classe ABC, ou o tal kit de primeiros
socorros, acontecem. Por um tempo, depois desaparecem. Pode ser que, por um
período, tenhamos que conviver com limite de dados.
Mas a longo prazo, a única coisa que vai acontecer, caso seja permitido limitar o consumo de dados nos planos, é a entrada de novos provedores concorrentes com planos ilimitados a preço acessível. Com a palavra, a Netflix.
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